Após algum tempo de espera, já temos mais um felino em casa. Chama-se Emma e tem 2 meses. É tricolor (laranja, branca e preta) os olhos actualmente são cinza mas têm tendência (na minha opinião) a fugir para azul ou para verde.
Devo dizer que receava a sua apresentação ao Garfield, o meu gato ruivo, (segundo especialistas um gato europeu de raça ginger) que já está connosco vai fazer 5 anos. Sempre o encarei como uma pessoa, apesar de ter características que dificilmente encontro em alguns humanos. Sabe quando estou bem ou mal e sabe também o que fazer para me fazer sentir melhor. E eu também já o entendo perfeitamente. Através daqueles olhos de vidro verdes, e do enrolar da sua cauda nas minhas pernas, sei por exemplo que já não quer a comida que está na gamela mas quer sim nova. Isto depois de ter insistido comigo para o seguir até lá.
Receava também que por trás daquela aparência frágil, a gata se demonstrasse uma diabinha. Mas não. Só quer banzé, salta por cima do Garfield e vice-versa. Ataca-nos os pés mal vê um movimento na cama. Come a comida do gato ao invés da dela… Coisas típicas de uma gata júnior.
No inicio o Garfield recebeu-a tal como esperávamos: com alguns bufos para mostrar quem manda na casa; algumas sapatadas na cabeça para ensinar; seguia-a também para todo o lado como se quisesse apanhá-la em flagrante.
Agora, após 4 dias de a termos recebido, já se pode dizer que ele a adoptou. Seguem-se, enrolam-se, já dormem juntos… Ele dá-lhe banho, e quando discorda com algum dos seus comportamentos também a ensina.
Penso que ela o vê como o seu pai. Como uma “autoridade” já é certo, mas como perdeu a sua mãe devido a esta ter sido atropelada, muitas das vezes procura mamar no próprio Garfield, exigindo também banhos dados por ele tal como a sua mãe lhe faria.
Devo dizer que receava a sua apresentação ao Garfield, o meu gato ruivo, (segundo especialistas um gato europeu de raça ginger) que já está connosco vai fazer 5 anos. Sempre o encarei como uma pessoa, apesar de ter características que dificilmente encontro em alguns humanos. Sabe quando estou bem ou mal e sabe também o que fazer para me fazer sentir melhor. E eu também já o entendo perfeitamente. Através daqueles olhos de vidro verdes, e do enrolar da sua cauda nas minhas pernas, sei por exemplo que já não quer a comida que está na gamela mas quer sim nova. Isto depois de ter insistido comigo para o seguir até lá.
Receava também que por trás daquela aparência frágil, a gata se demonstrasse uma diabinha. Mas não. Só quer banzé, salta por cima do Garfield e vice-versa. Ataca-nos os pés mal vê um movimento na cama. Come a comida do gato ao invés da dela… Coisas típicas de uma gata júnior.
No inicio o Garfield recebeu-a tal como esperávamos: com alguns bufos para mostrar quem manda na casa; algumas sapatadas na cabeça para ensinar; seguia-a também para todo o lado como se quisesse apanhá-la em flagrante.
Agora, após 4 dias de a termos recebido, já se pode dizer que ele a adoptou. Seguem-se, enrolam-se, já dormem juntos… Ele dá-lhe banho, e quando discorda com algum dos seus comportamentos também a ensina.
Penso que ela o vê como o seu pai. Como uma “autoridade” já é certo, mas como perdeu a sua mãe devido a esta ter sido atropelada, muitas das vezes procura mamar no próprio Garfield, exigindo também banhos dados por ele tal como a sua mãe lhe faria.
Realmente, aprende-se tanto com eles. E ainda bem que vamos no começo.