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domingo, 26 de agosto de 2007

Luta pela sobrevivência







Olá boa tarde :)


Espero que este final de fim de semana (desculpem a redondância), esteja a correr bem.
Hoje queria falar, sobre um assunto, que pude assistir ontem, e várias vezes já vi, que é a Luta pela Sobrevivência.

Ontem, quando fui dar comida a um gato que se encontrava perto da minha casa, reparei num certo ruído, ruído este que se devia ao facto de um outro gato, na mesma situação, entender que aquela comida lhe pertencia.É mais que compreensível, pois a Lei do Mais Forte, está sempre em prova, e neste caso, para este 2º gato eliminar o outro do seu território não foi dificil.
Isto serviu-me como introdução para o tema que hoje vou expôr aqui.

Hoje em dia, as pessoas , vêm como bem essencial para a sua sobrevivência, sobretudo a tecnologia.
Esta é quase como que um cerébro, que nós diz quais os nossos movimentos, como e quando tomar esta opção, quando desligar, quando ligar, e nós por vezes submetemos-nos a ela.Encarna-se o papel de um personagem, e assim temos que lutar pela sobrevivência desta.Falo por exemplo no meu caso, que é a internet, á qual eu já dediquei bastante mais tempo do meu dia.
Mas não querendo mudar o tema para tecnologia...
Desde sempre todos os seres vivos lutam para sobreviver, para garantir que a espécie se preserve, os indivíduos da mesma espécie têm de conviver entre si, através de relações mais ou menos temporárias.
Estas relações podem ser benéficas ou prejudiciais.
As relações podem complicar-se quer pelo alimento, pela família, território, luta por um posto mais alto...

O mimetismo, é muito usado, e aqui entende-se bem, a forma como um animal se adapta ao ambiente que o rodeia, para que esteja em segurança.
Mas todos eles têm sentido, e em todos os momentos da vida, vamos lutando pela sobrevivência para que a nossa vida se não melhorar, que se mantenha.



Obrigada por terem estado aqui.

2 remendo(s):

Débora Val disse...

A luta pela sobrevivência é o nosso instinto mais primitivo.

Como tu dizes, às vezes beneficiamos, outras prejudicamo-nos.

Mas que o nosso instinto mais primitivo se mantenha, pois sem ele não vamos a lado nenhum.

Bjs e continua assim com o blog.

;)

Débora Val disse...

Esqueci-me de dizer no comentário anterior, mas a imagem do cabeçalho está lindíssima!

; )

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